Descrição
Como migrante, o Mestre entrava e saia nas aldeias continuamente. E sempre denunciava a discriminação e os paradigmas preconceituosos e racistas. A escolha de um samaritano como herói na parábola é outra demonstração de que Ele veio derrubar os muros de separação e fronteiras imaginárias. O ódio, a discriminação, a xenofobia e o racismo são exatamente o oposto da proposta cristã. Quando pensamos no estrangeiro (refugiados, peregrinos e forasteiros) nós, cristãos, não devemos pensar no abalo que a chegada daquelas pessoas traz ao cotidiano da nossa sociedade. Temos de lembrar o que a Bíblia nos ensina em Deuteronômio 24:18: “Recorda que foste escravo na terra do Egito, e que Yahweh, teu Deus, daquele povo te resgatou”. Que as lágrimas do estrangeiro recebam a acolhida dos nossos braços abertos, capazes de convertê-las em lágrimas de felicidade. Jesus disse que, quando acolhemos o estrangeiro, nós o acolhemos (Mateus 25.38): “Quando eu era estrangeiro, você me recebeu?” Como respondemos a essa pergunta hoje?
Carlos Bezerra Jr.
Formato 14 x 21 cm
160 pgs
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